Foi muito proveitosa a nossa primeira reunião com o reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Marcos Sfair Sunye, e a vice-reitora, Camila Girardi Fachin, na última terça-feira (1), que iniciaram a gestão neste começo de 2025.
Conversamos sobre algumas das pautas do nosso mandato que se relacionam às atividades e aos projetos desenvolvidos pela universidade, além de outros de interesse da sociedade e da comunidade acadêmica.
Um deles é a proposta de abrir os campi da UFPR à comunidade externa, de forma organizada e segura. A ideia é a implementação de um programa estruturado que permita à comunidade externa utilizar, mediante cadastro e controle de acesso, às dependências da UFPR para atividades esportivas, culturais e de lazer.
O reitor e a vice foram receptivos e concordaram que a proposta pode ajudar a promover ainda mais a integração entre a universidade e a sociedade, fomentando a democratização dos espaços públicos e o incentivo à prática de atividades saudáveis.
Outro tema que falamos foi sobre moradia estudantil.
Para isso, intermediamos uma reunião online com a coordenadora do Grupo de Trabalho do Patrimônio Imobiliário da Superintendência Regional Sul do INSS, Gláucia Bahia de Brito, para tratar da possibilidade de arranjos sobre imóveis do instituto e UFPR que poderiam ser destinados à moradia estudantil.
A partir dessa reunião vários encaminhamentos foram tomados e em breve a UFPR poderá anunciar novidades sobre essa questão que está entre as mais relevantes reivindicações dos estudantes da universidade. Segundo o reitor Sunye, a moradia estudantil tem impacto direto sobre os índices de desistência e evasão escolar.
Na pauta, tratamos ainda do apoio da Assembleia Legislativa à transferência do painel inédito de Poty Lazzarotto, doado à UFPR no final de 2024, para o SACOD – Setor de Artes, Comunicação e Design. Uma reivindicação da UFPR que apresentamos ao presidente da Alep, Alexandre Curi.
Relembramos também nossa antiga relação, desde os tempos de ativismo com a bicicleta, com a universidade e as parcerias relacionadas à ciclomobilidade e as pesquisas acadêmicas e projetos como o CicloVida. Além das ações que resultaram a implantação de ciclorrotas que levam à universidade.